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Museu da Cultura Hip Hop RS apresenta a "Série 50 Anos da Cultura Hip Hop - Rio Grande do Sul" - SELIGANAMUSICA®


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Das 14:00 às 16:00

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Das 21:00 às 23:00

Museu da Cultura Hip Hop RS apresenta a “Série 50 Anos da Cultura Hip Hop – Rio Grande do Sul”

A exibição do primeiro episódio está confirmada para o dia 11 de outubro. O evento de estreia ainda terá oficinas gratuitas de Introdução ao Audiovisual e de Captação de Recursos.

Neste sábado (11), o Museu da Cultura Hip Hop RS apresenta o primeiro episódio da “Série 50 Anos da Cultura Hip Hop – Rio Grande do Sul” que será disponibilizado pelo canal do YouTube da Associação da Cultura Hip Hop de Esteio (ACHE) – assista aqui. Em formato de série documental, o projeto foi contemplado através do edital SEDAC/LPG nº 16, na categoria de Fomento à Coprodução, com recursos da Lei Paulo Gustavo – Secretaria de Estado da Cultura do RS e Ministério da Cultura – Governo Federal.

A exibição do primeiro episódio está marcada para às 16h00, enquanto as oficinas acontecem a partir das 14h00. Durante o período da manhã, o Museu funciona normalmente das 9h00 às 12h00. Após a exibição em Porto Alegre, um circuito de exibição e oficinas passará por Tramandaí, Passo Fundo, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, São Borja e Santo Ângelo entre outubro e dezembro. As cidades de Pelotas e Esteio sediaram as atividades durante os meses de agosto e setembro.

Com direção de Gabriel Job, a “Série 50 Anos da Cultura Hip Hop – Rio Grande do Sul” celebra às cinco décadas do hip hop no mundo e seus 40 anos no estado. Idealizada pela Associação da Cultura Hip Hop de Esteio (ACHE), o audiovisual mergulha na história, vozes e narrativas da cultura hip hop gaúcha. São dez episódios, cada um com 55 minutos de duração. A série ainda é acessível com audiodescrição, libras, além das opções de legendas em espanhol e inglês.

O roteiro da série documental reúne entrevistas com 130 agentes culturais das nove regiões funcionais do Rio Grande do Sul. Foram palco das gravações as cidades de Caxias do Sul, Esteio, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Maria, Santa Cruz do Sul, São Borja, Santo Ângelo e Tramandaí. “O projeto resgata memórias de MCs, DJs, grafiteiros, b-boys e b-girls, poetas e do público para construir uma narrativa plural, que reconhece a diversidade das expressões do movimento e sua relação com aspectos políticos, sociais e culturais”, explica Rafael Mautone, coordenador pedagógico do Museu do Hip Hop e um dos roteiristas do projeto.

Entre os temas abordados pela série estão o surgimento do hip hop no Rio Grande do Sul; a expansão territorial do movimento; a participação de mulheres e povos historicamente marginalizados; os desafios inerentes à produção cultural periférica; as manifestações artísticas como graffiti, breaking, DJ, MC, além da articulação dos elementos da cultura hip hop com economia, política, moda, entre outros setores, registrando o quanto o movimento hip hop é potente como ferramenta de transformação social.

Como participar das oficinas gratuitas de Introdução ao Audiovisual e Captação de Recursos?

No sábado (11), para participar das oficinas gratuitas, os interessados devem chegar ao Museu às 14h00 e se dirigir a Biblioteca DiVilas, que fica localizada no segundo andar. São 50 vagas e a participação é por ordem de chegada. Às 14h00 acontecerá a Formação em Introdução Audiovisual. E às 15h00, a Formação em Captação de Recursos.

A oficina de Introdução Audiovisual será ministrada por Gabriel Job, produtor audiovisual responsável pela produção dos materiais audiovisuais do Museu da Cultura Hip Hop RS. Job é fundador, editor e diretor da produtora Granja Films, que atua há mais de dez anos no mercado com projetos realizados em eventos como Planeta Atlântida, Rap In Cena Festival e Auditório Viana.

Já a oficina de Captação de Recursos será ministrada por Rafa Rafuagi, fundador e coordenador do Museu da Cultura Hip Hop RS. Rafuagi é rapper com 23 anos de trajetória, detentor de 41 prêmios, escritor e patrono da Feira do Livro de Gravataí. Está à frente de projetos, coletivos e equipamentos culturais de enorme relevância nacional como Casa da Cultura Hip Hop de Esteio, Museu da Cultura Hip Hop RS, Partiu Aula na Justiça e Construção Nacional da Cultura Hip Hop. Rafuagi ainda atua como consultor de políticas públicas para órgãos internacionais. Em 2025, recebeu a maior honraria da cultura nacional, a Ordem ao Mérito Cultural.

Episódios da Série 50 Anos da Cultura Hip Hip – RS

ficha técnica completa aqui

 

  1. Elementos e pilares do Hip Hop

  2. A arte como transformação

  3. Cultura de Rua

  4. Eventos, Celebrações, Espaços e Semanas do Hip Hop

  5. Economia, trabalho, renda e mercado digital

  6. Mídia, comunicação e conexões

  7. Política e articulações com o Estado

  8. Violência

  9. Estética, estilo e moda

  10. Movimentos Sociais

Como visitar o Museu da Cultura Hip Hop RS?

Localizado na Rua Parque dos Nativos 545, Vila Ipiranga, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, o Museu fica aberto para visitação de terça-feira à sábado, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Neste período, é possível optar por visitas agendadas ou livres.

As visitas agendadas acontecem duas vezes ao dia, às 9h e às 14h, sendo destinadas a grupos de até 50 pessoas. Para marcar uma visita basta acessar o formulário de agendamento – clique aqui. Toda visita agendada é guiada por mediadores que conduzem o grupo com explicações sobre as mostras em cartaz.

As visitas livres são abertas ao público, não sendo obrigatório agendamento. Nesta modalidade, caso o interessado deseje ser guiado pelos mediadores, basta chegar ao Museu no horário em que se iniciam as visitas agendadas para participar junto ao grupo do dia. Mais informações sobre programação através das redes oficiais do Museu da Cultura Hip Hop RS.

Sobre o Museu da Cultura Hip Hop RS

Inaugurado no ano do cinquentenário do hip hop no mundo, o Museu da Cultura Hip Hop RS é o primeiro na América Latina dedicado ao movimento. Com um espaço de quatro mil metros quadrados, o Museu é uma iniciativa coletiva da Associação da Cultura Hip Hop de Esteio, e objetiva o fortalecimento de outros estados brasileiros para criação de museus, organizando uma rede capaz de construir o Museu Brasileiro da Cultura Hip Hop nos próximos cinco anos. O complexo reúne cerca de seis mil itens de acervo físico e digital sobre a história do hip hop gaúcho. Inspirado no The Universal Hip Hop Museum nos Estados Unidos, conta com salas expositivas, atelier de oficinas, café, loja, estufa agroecológica, biblioteca, estúdio musical, multipalco e a Quadra Petrobras. O Museu da Cultura Hip Hop do RS tem financiamento da Lei Rouanet, patrocínio master da Petrobras e patrocínio da Neoenergia e Caixa Econômica Federal. Realização do Ministério da Cultura, Governo Federal, União e Reconstrução.

TEXTO: Porque Assessoria.

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