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Professora da UNEB/UFPE palestrou sobre a transmissão de conhecimento e laços familiares em São Braz do Piauí durante a mesa temática “Arqueologias sem Lei”.
Campinas, SP – O Centro de Convenções da Unicamp foi palco de um importante debate acadêmico no último dia 21 de outubro de 2025. Como parte do Fórum Permanente UNICAMP: Arqueologias do Contemporâneo e Estudos de Cultura Material, a Professora Géssika Macêdo (UNEB/UFPE) foi um dos destaques da programação, trazendo uma perspectiva vital sobre a arqueologia praticada no presente.
A participação da pesquisadora ocorreu às 14h, dentro da Mesa Temática intitulada “Arqueologias sem Lei – Parte I”, um painel que propôs a discussão de abordagens arqueológicas fora dos cânones tradicionais.
Com a palestra “Transmissão de saberes e laços familiares nas produções ceramistas de São Braz do Piauí”, Géssika Macêdo trouxe à tona a relevância dos estudos de cultura material em comunidades vivas.
A importância de sua participação reside na conexão direta entre a arqueologia e o patrimônio imaterial. Ao focar nas ceramistas de São Braz do Piauí, a pesquisa de Macêdo ilumina como técnicas e saberes ancestrais são perpetuados através de laços familiares, constituindo uma forma de “arqueologia do contemporâneo”.
Este enfoque é crucial por diversas razões:
A abordagem de Macêdo desafia a noção de que a arqueologia lida apenas com o que foi abandonado ou esquecido, mostrando como o “saber-fazer” é um elo cultural contínuo e vital.
O evento na Unicamp, que contou com o apoio de diversas instituições como FAPERJ, IMAS e o coletivo #TRANSMORAS, posicionou-se como um centro de debates inovadores.
Ao lado de Géssika Macêdo, a mesa “Arqueologias sem Lei – Parte I” contou com outras duas pesquisadoras de peso, que complementaram a discussão sobre as singularidades da arqueologia contemporânea:
A presença da Professora Géssika Macêdo no Fórum da Unicamp reforça, portanto, a crescente importância dos estudos que conectam a cultura material, a memória e as dinâmicas sociais vivas, consolidando novas e necessárias abordagens no campo da arqueologia brasileira.
TEXTO: ASCOM/SELIGANAMUSICA